Racing Mackerel Diaries - Travel, Lifestyle and Expat Life
  • Home
  • About
    • FAQ
  • Travel
    • Argentina
    • Bolívia
    • Brasil
    • Chile
    • Colombia
    • Equador
    • Uruguai
  • Guest Post
  • Partners
  • Newsletter
Racing Mackerel Diaries - Travel, Lifestyle and Expat Life
Home
About
    FAQ
Travel
    Argentina
    Bolívia
    Brasil
    Chile
    Colombia
    Equador
    Uruguai
Guest Post
Partners
Newsletter
  • Home
  • About
    • FAQ
  • Travel
    • Argentina
    • Bolívia
    • Brasil
    • Chile
    • Colombia
    • Equador
    • Uruguai
  • Guest Post
  • Partners
  • Newsletter
Chile, Expat, Guest Post

A incrível história dos tetra-avós da Ale Diez

Porque as melhores histórias são as que realmente aconteceram quero partilhar esta história real dos tetra-avós da minha amiga Ale!

Tem a ver com viagens!  Viagens de outros tempos,  viagens de pessoas que emigraram como eu… Por isso gosto tanto desta história tão especial!

Conhecí a Ale no trabalho, sentava-se ao meu lado… e com o passar do tempo e o desenvolver da amizade fui conhecendo a história da família da Ale.

Que eu gosto do tema da emigração já não é segredo para ninguém!

Mas conhecer essa história pela boca da 4ª geração de uma família italiana que chegou ao Chile no fim do século XIX tem sem dúvida outro encanto!

A Ale já me tinha contado alguns excertos da história da sua família e sempre me fascinou! Mas um dia fomos jantar e ela lembra-se que a sua Avó até escreveu um livro com essa história e emprestou-me!

Devorei o livro numa noite!!!

Se hoje em dia há quem diga que para emigrar é preciso coragem…

Então não sei o que era preciso para emigrar nos tempos dos nossos avós e menos consigo imaginar o que sería isso no tempo dos nossos tetra-avós!

A Avó Olga, la nonna, ou Chinchin como lhe chamavam, fez-me viajar no tempo com o livro que escreveu, imaginar um Chile virgem e cheio de sonhos.

Fez-me viajar de barco meses até ao fim do mundo e sonhar anos com reencontros na esperança e sacrifício por uma vida melhor.

Viajei aos anos 90, mas de 1800:

Romolo (o avô de la nonna Olga, tetra-avô da Ale!) tería pelo menos uns 32 anos, não se sabe ao certo, e chegava à terra prometida possivelmente com o irmão. Deixava para trás a namorada Lucía, a família, o seu maestro sapateiro que tudo lhe ensinou e a sua bella Toscana…

Tinha embarcado 2 meses antes numa viagem de barco que o levaría do porto de Génova, em Itália, rumo ao desconhecido.

Um barco cheio de outros aventureiros como ele, que deixávam para trás as famílias em busca do futuro prometedor que Itália não podía garantir (sim, que já todos fomos pobres e já não nos lembramos!). Ao desconhecido Novo Mundo para onde emigravam as famílias em cadeia. Primeiro ía um membro da família ver como era, o mais valente… e quando estivesse instalado e tivesse conseguido poupar o suficiente para pagar o bilhete de volta, lá voltava!

Isso foi o que aconteceu com Romolo estima-se que uns 8 anos depois.

Imaginem… 8 anos depois, aos seus 40 anos, embarcava de volta para Itália. Com os ensinamentos do seu maestro tinha conseguido montar uma bem sucedida sapateria em Valparaíso!

Ao fim de 8 anos tinha conseguido poupar o suficiente para poder regressar e poder trazer a sua amada Lucía em primeira classe no barco de volta com quem se correspondía alimentando essa esperança que finalmente chegava. Finalmente, podería ir buscá-la, estar juntos, construir a família que sempre sonhou nestas terras prosperas e cheias de oportunidades.

Romolo viajou em terceira classe por última vez de volta a Itália, na sua vida.

Uma viagem de mais de 2 meses acompanhado de outros tantos italianos que íam buscar as suas famílias igual que ele, outros tantos que não lhes tinha ido tão bem e finalmente tinham conseguido poupar para o seu bilhete de volta e outros tantos que nunca se adaptaram ao clima diferente, ao idioma, às comidas e cheiros diferentes.

Ao fim e ao cabo, emigrar nunca foi para todos!

Era 21 de janeiro de 1896 e Romolo voltava a respirar o ar das “Europas”, voltava a ver a sua família, o seu apreciado maestro que podía estar orgulhoso de como lhe tinha ido bem a Romolo e re-encontrar a sua amada Lucía.

Mas nestes tempos, a vida era tudo menos fácil.

Romolo chega sem imaginar que em 2 meses a vida muda, o seu mundo muda e nada voltará a ser como antes.

8 anos foi demasiado tempo, mas 2 meses dentro do barco foram suficientes para não sabê-lo… Lucía, a sua amada, a razão da sua volta a Itália, tinha morrido. Tinha morrido há pouco mais de um mês de tuberculose.

Mas a vida nesses tempos também era outra.

A família de Lucía, de luto, ao deparar-se com Romolo ali desolado… ofereceu-lhe a mão da irmã mais nova de Lucía, a Irene.

E foi assim que Romolo voltou para o Chile, já casado, com a irmã mais nova do amor da sua vida.

Irene em pouco tempo perdeu a irmã, casou com um homem com quase o dobro da sua idade, viu o mar por primeira vez na sua vida e embarcou numa viagem aos 21 anos sem imaginar onde ía chegar, nem como sería a sua vida, nem que ao despedir-se da sua mãe na estação de Firenze, no dia que sería a última vez que a vería, era também a última vez que pisava Itália – sem internet, nem googlemaps, nem telemóveis, nem imagem nenhuma na sua cabeça!

O que normalmente eram 2 meses de viagem, transformaram-se em 3 devido à “calma equatorial” e a que uma hélice se partiu… Finalmente foram resgatados por um barco inglês e tiveram que viajar sem as comodidades que tinham pago no outro barco.

O que era uma travessía do Atlântico para uns que ficavam logo nos primeiros portos no Brasil, no Uruguai, na Argentina, para ela não era nem metade da viagem…

Ainda tinha de contornar todo o continente bem ao Sul, não havía canal do Panamá (só se inaugurou em 1914!), passar pelos ventos fríos do Estreito de Magalhães e subir toda a costa chilena até Valparaíso.

E o que era um casal recém casado embarcado numa viagem para o Novo Mundo, já era uma família pois ao desembarcar Irene já carregava dentro dela o seu primeiro filho.

Valparaíso…

O barco aproximava-se e Irene avistava o porto que a acolhia, o principal porto do Pacífico da América do Sul.

Valparaíso chamava-se assim por ser um Vale precisamente, rodeado de montanhas verdes, palmeiras chilenas pelos cerros e cascatas que desciam até ao mar, com um centro pavimentado e farolas a gás, sem carros ainda, só charretes puxadas por cavalos, mas já com um par de funiculares que transportavam as pessoas ao cimo dos cerros a essas Igrejas, casas e jardins de inmigrantes ingleses e alemães que ainda hoje se podem encontrar.

Parte de esse centro foi conquistado ao mar, à semelhança de Lisboa, e até aos dias de hoje essa cidade plantada à beira mar continua a ser comparada com a nossa capital portuguesa.

Pensar que Valparaíso albergava então uma comunidade de mais de 2.500 imigrante italianos!

(Só em Valparaíso! Eram imensos!!! Mais se penso que hoje em dia a comunidade de portugueses em todo o Chile não excede as 500 pessoas!)

Nascia 6 meses depois Atilio, e passado um ano Luís (o pai de la nonna, o bisavô da Ale), e quatro anos mais tarde Yolanda.

Vivia-se a prosperidade de uma família completa, um negócio exitoso numa terra de oportunidades, uma felicidade só abalável pelo terrível terramoto de esse frio Inverno de Agosto de 1906.

Foram 4 minutos agitados, um ruído infernal que vinha do interior da terra, o céu ficou avermelhado, ouviam-se gritos por todas as partes e uma nuvem de pó não permitia ver os incêndios que se propagavam.

Cortaram-se os telefones, o telegramo, os caminhos e só 3 dias depois chegou um cavaleiro a Santiago a avisar da destruição completa do tão belo porto de Valparaíso.

Esse dia marcou a vida dos porteños para sempre.

Felizmente, a casa de Romolo e Irene aguentou-se, a sapatería serviu de abrigo nos dias que se seguiram e puderam retomar as suas vidas aos poucos e um ano depois sacaram esta fotografia profissional, sem sonhar que sería mais de um século depois capa de um Racconto Familiar escrito pela sua neta Chinchin.

 

 

A vida transcorria pelo meio da reconstrução de Valparaíso até que um dia sem que ninguém pudesse anticipar Romolo morre subitamente aos seus 56 anos, ao meio dia de 23 de Outubro de 1911.

Irene, ficou viúva aos seus 36 anos com 3 filhos pequenos e sem qualquer conhecimento que lhe pudesse valer para seguir o negócio do marido, refugiando-se nos “qué-haceres” da casa e da cozinha para manter a sua sanidade.

Luís, o pai de la nonna de Ale, teve de prescindir do seu sonho de ser marinheiro e pôr-se a trabalhar. Atilio, teve de trabalhar também.

E a amizade com uma tal familia Mack de origem catalãn que abriu em 1916 um alfaiate no porto de Valparaíso resultou em vários casamentos na familia, um deles o de Luís com Olga Mack, a mãe de la nonna, a bisavó da Ale.

Chinchin, a avó da Ale recorda-se da sua avó a viver com a sua tia Yolanda. Mais tarde trasladaram a Irene à sua casa devido a um problema de saúde do marido de Yolanda, sempre seguindo a sua rotina na sombra, cozinhando, tecendo xailes, sapatitos para os netos, falando italiano…

Até que aos seus quase 90 anos, sem nenhum documento que a identificásse em Chile, morre em Novembro de 1963 a última italiana da familia.

 

Dezembro 7, 2018by racingmackerel
FacebookTwitterPinterestGoogle +Stumbleupon
Chile, Guest Post, Travel

Contei-vos que fui referida no blog ‘O meu escritório é lá fora’?

Pois é…

Mas antes… conhecem o blog O meu escritório é lá fora?

Foi nomeado um dos melhor blogs de viagens do ano 2015!

E a sua alma é o Carlos, português, amante das viagens, da natureza e das bicicletas.

Curioso insaciável por uma vida em que o Escritório é mesmo lá fora… e tanto perseguiu o seu sonho que conseguiu… agora o seu escritório é onde ele quiser!!

E quiz saber como sería um escritório em Santiago do Chile e pediu-me para contar!

 

Se querem saber os “essencials” sobre Santiago do Chile:

  • O que fazer?
  • Onde comer?
  • Onde dormir?
  • Onde fazer comprar?

Não percam na publicação d’O Meu Escritório é lá fora – em Santiago do Chile:

http://www.omeuescritorioelafora.pt/escritorio-santiago-do-chile-ines-neves-rola/

 

Agosto 8, 2016by racingmackerel
FacebookTwitterPinterestGoogle +Stumbleupon
Expat, Guest Post

12 Dicas para viajar com crianças dos 2 aos 24 meses

A minha amiga Inês, amante de viajar, foi mãe… e afirma que:

É possível viajar com crianças!

Isto não é uma dica, é um mantra!
Estas 12 dicas baseiam-se na minha experiência directa de viajar com o meu filho que agora tem 19 meses e das histórias e experiências de amigos também com bébés.
São dicas dos 2 meses aos 24 meses…miúdos mais crescidos, depois conto como é!

 

Vacinas & afins

1. O pediatra manda!

Não custa nada confirmar com o pediatra a partir de que idade é que recomenda viajar de avião. Sendo que nem todas as crianças nascem a gozar da mesma saúde.

Sendo que não é o mesmo um voo de uma hora ou um voo de 12 horas… as opiniões dividem-se entre um mês e os 3 meses. Eu optei por esperar pelas primeiras vacinas dos dois meses e fazer um voo pequenino de 1.30h.

Continue reading

Agosto 4, 2016by racingmackerel
FacebookTwitterPinterestGoogle +Stumbleupon
Chile, Guest Post, Travel

9 dias no Chile

Os nossos amigos Pedro e Cristina vieram visitar-nos ao Chile!! 🙂

Tinham 9 dias… queriam ir à Patagonia, ao Deserto de Atacama, Valparaíso, Santiago… tarefa impossível?

Continue reading

Março 27, 2016by racingmackerel
FacebookTwitterPinterestGoogle +Stumbleupon
Bolívia, Guest Post, Travel

Uma viagem para o lindo salar de Uyuni (4 dias)

Já lá vão dois anos praticamente…

Eu e a minha amiga Sofia, estavamos as duas à espera que o novo visto de trabalho saisse (mais detalhes sobre vistos de trabalho virá num futuro post).

Eu deixava o trabalho na Deloitte para experimentar outra Big 4, esta vez a EY (ex-Ernst & Young). A Sofi terminava o seu estágio Inov Contacto e esperava o novo visto para começar na Deloitte.

Tinhamos pouco dinheiro, um par de semanas em que só tinhamos de esperar que chegassem os vistos…

O que fizemos?

Comprámos um voo para La Paz, passámos uma noite no lago Titikaka e descemos para fazer o famoso tour de 4 días pelo Salar de Uyuni.

O blog brasileiro Desafie o Mundo (http://www.desafieomundo.com) fez esse mesmo tour e conta-nos como foi! Têm muitos mais destinos interessantes no Blog, não percam a oportunidade de visitar o Desafie o Mundo que me deixou re-postar este artigo!

Leiam em baixo a experiência que podem esperar do Tour de 4 dias pelo mágico salar de Uyuni, o maior deserto de sal do mundo e reserva de 90% de litio mundial!

Vejam as incriveis fotos, todas de Desafie o Mundo!


Continue reading

Dezembro 13, 2015by racingmackerel
FacebookTwitterPinterestGoogle +Stumbleupon
24 horas, Brasil, Expat, Guest Post, Travel

48 horas em SAMPA

Depois das primeiras 24 horas em São Paulo…

48h…we sleep when we’re dead.

23.00h jantar tardio no Spot na esquina da Paulista com a Rua Ministro Rocha Azevedo. É um favorito para o pessoal “cabeça”, leia-se a malta intelectual-chic frequentadora da fantástica cena teatral que existe em São Paulo. O Spot é perfeito para um jantar tardio.

Domingo:

01.00h Sky bar no hotel Unique. Tem um terraço com piscina que vale, não pela piscina, mas pela vista fantástica do skyline da Paulista. Tem também umas belas saquerinhas de morango e gente bonita. Ainda bem que fomos a casa mudar de roupa…

03.00h D Edge. E um barracão quadrado de cimento no meio de um bairro cheio de barracões, chamado Barra Funda. Por dentro é um templo da música electrónica, com chão e paredes em LED tipo nave espacial e com menção honrosa em revistas da especialidade por esse mundo fora. São três andares com diferentes sons electrónicos e um terraço lá em cima onde dá para fumar. Hoje em dia, existem mais discotecas nos barracões da Barra Funda. Se em vez de música electrónico, preferir o estilo sertanejo tipo “ai se eu te pego, delicia, delicia” do Michel Teló, tão popular com os paulistanos vamos para o Vila Country.

07.00h Está na hora de ir à padoca de novo. Bella Paulista, na Haddock Lobo (dizer ao taxista: Ádóqui Lobo, senão não chegamos lá!!), mas do lado Cerqueira Cesar em direção ao centro.

IMG-20151023-WA0007-01

Continue reading

Novembro 3, 2015by litlefishinthegarden
FacebookTwitterPinterestGoogle +Stumbleupon
24 horas, Brasil, Expat, Guest Post, Lifestyle, Travel

24 horas em SAMPA

“Quando eu cheguei por aqui, eu nada entendi…”

(canção de Caetano Veloso)

São Paulo, Sampa, SP. É mesmo difícil de entender. Uma selva de pedra cheia de atentados urbanísticos e outras tantas joias da história da arquitetura. Os helicópteros e a carroça do ferro-velho, as lojas de luxo e as favelas. Uma cidade cheia de contrastes como o próprio Brasil. Uma área metropolitana com 20 milhões de habitantes. 20 milhões! Duas vezes a população de Portugal. Não admira que São Paulo tenha uma energia particular no meio de todo aquele caos.

20 milhões de pessoas são muitos sonhos, muitas lutas, muitas aspirações, muita coisa junta num mesmo lugar. Ou se ama ou se detesta.

 

Coisas básicas:
Paulista – Paulistano:

Paulista é a pessoa natural do Estado de São Paulo. Paulistano é o natural da cidade de São Paulo. É isso mesmo, Como se já não bastassem os tais 20 milhões em Sampa, o estado de São Paulo é maior que, digamos, a França e é responsável por boa parte do PIB do Brasil.

Caipirinha-Caipiroska:

Caiprinha faz-se com cachaça, uma aguardente de cana típica do Brasil. Caipiroska faz-se com Vodka. Saquerinha com saquê,é particularmente boa com frutos vermelhos em vez do limão. Quem me disser que caiprinha leva Rum, é um ovo podre.

O centro:

O centro é o centro histórico de São Paulo, o Centrão como lhe chamam. Não é o centro geográfico da cidade, não procure o “centro” no meio do mapa de São Paulo que lhe deram no hotel. No meio do mapa vai encontrar com sorte o Itaim Bibi, o novo centro financeiro/ residencial da cidade. Ou o parque Ibirapuera. O Centrão, está lá para o canto superior direito, quase a sair do mapa…

O superlativo:

Em SP adoram um superlativo, é quase carinhoso. O centro é o centrão, o ônibus é o busão, um bom filme é um filmão, um curso intensivo será um intensivão e por aí fora…

24 horas em São Paulo

Se há uma cidade onde se pode fazer um especial 24h em qualquer dia da semana, todos os dias da semana, essa cidade é São Paulo.

Vamos assumir que foi a São Paulo em trabalho e decidiu ficar para o fim de semana. SP ainda é afinal, a capital financeira da América Latina. Uma NY da América Latina! A nossa proposta para as próximas 24h começa numa sexta-feira a noite.

Continue reading

Novembro 3, 2015by litlefishinthegarden
FacebookTwitterPinterestGoogle +Stumbleupon

Blogs Portugal

About me

Olá! Chamo-me Inês, sou portuguesa e já visitei mais de 30 países.

Viví e trabalhei em Portugal, Espanha, Estados Unidos de América, Chile e actualmente vivo na Colômbia.

Viajo durante os meus 15 dias de férias!

Financiera de profissão. Psicóloga por curiosidade. Emigrante e viajante por paixão.

Segue-me no Facebook

Facebook By Weblizar Powered By Weblizar

Subscreve-te para updates mensais:

As últimas postas de pescada

A incrível história dos tetra-avós da

Uma tarde no Parque Explora

Uma tarde no Parque Explora

As luzes de Natal em Medellín

As luzes de Natal em Medellín

Trekking no Parque Tayrona

Trekking no Parque Tayrona

As mais populares

Há 3 tipos de pessoas no mundo (das viagens)

Há 3 tipos de pessoas no mundo (das via

Trekking no Parque Tayrona

Trekking no Parque Tayrona

10 comportamentos típicos quando um português vai a casa pelo Natal

10 comportamentos típicos quando um por

Categorias

  • 10 things (6)
  • 24 horas (2)
  • Argentina (1)
  • Argentina (1)
  • Bolívia (1)
  • Brasil (2)
  • Chile (11)
  • Colombia (16)
  • Equador (1)
  • Expat (10)
  • Guest Post (7)
  • Lifestyle (9)
  • Portugal (2)
  • Travel (31)
  • Uruguai (6)

"O mundo é um livro e e aqueles que não viajam lêem só uma página. Vem viajar comigo!"

Etiquetas

10 coisas 24 horas Atacama Barco beber Brasil café Caribe Casa Chile Colombia comer Deserto emigrante Escapada Expat Glaciar História Ilha Ilha da Pascua Lifestyle Natal Patagonia pescadores playa Portugal praia Providencia Reserva Roadtrip Salar Sampa Santiago Sao Paulo surf Taxi Taxistas Torres del Paine Tour Travel trekking Turistas típico Uruguai Viajar

Where I’ve been

Inês’s Travel Map

Inês has been to: Argentina, Austria, Bolivia, Brazil, Chile, Colombia, Czech Republic, Germany, Ecuador, Spain, France, United Kingdom, Gibraltar, Gambia, Greece, Croatia, Hungary, Indonesia, Italy, Cambodia, Morocco, Montenegro, Malta, Mexico, Malaysia, Netherlands, Peru, Poland, Portugal, Singapore, Senegal, United States, Vatican.
Get your own travel map from Matador Network.

Newsletter

Follow me nas redes sociais:

© 2015 copyright Racing Mackerel // All rights reserved //
Racing Mackerel Diaries from Lisbon to the World